Podemos dizer que a arte está em todo lugar, desde peças em metal até na produção de alarmes de incêndio, por exemplo. Hoje em dia, tudo tem uma preocupação estética, para satisfazer e proporcionar bem-estar para as pessoas. Dessa forma, estamos vivendo uma indústria de arte onde a imagem é muito importante.
Mas afinal, como essa indústria cultural, em um mundo de rapidez e tecnologia, tem impactado o nosso consumo de arte? É o que vamos te mostrar agora.
- A indústria cultural é um mundo de possibilidades
Indústria Cultural é um conceito usado para designar a transformação de diferentes obras em produtos padronizados, devido à introdução da tecnologia no processo de produção cultural. Essa expressão foi citada pela primeira vez no livro “Dialética do Esclarecimento“, escrito por dois sociólogos alemães: Theodor Adorno e Max Horkheimer. No capítulo “A Indústria Cultural: iluminação como engano em massa“, os autores descrevem o uso de peças originalmente culturais para manipular a população, disseminando a visão das elites.
Segundo Adorno e Horkheimer, a produção de livros, filmes, músicas e outros artigos culturais de maneira padronizada também contribui para perpetuar a ideia de que a felicidade pode ser conquistada através do consumo de bens e serviços. O termo Indústria Cultural surgiu em resposta à concepção de que o uso das tecnologias na área cultural levaria as peças a uma quantidade maior de pessoas, democratizando o acesso à cultura.
Ou seja, seria uma forma de incluir os indivíduos, compartilhando o conhecimento necessário para que se tornassem livres e capazes de pensar de maneira crítica.
- Mas afinal, o que é arte?
A arte possui um caráter estético e está intimamente relacionada com as sensações e emoções dos indivíduos. Como exemplo, podemos citar a pintura, a dança, a música, o cinema, a literatura, a arquitetura, etc.
Vale salientar que a arte tem uma importante função social na medida que expõe características históricas e culturais de determinada sociedade, tornando-se um reflexo da essência humana. Ela existe em todas as culturas e sua definição foi e continua sendo discutida incansavelmente. É como transformar uma bobina de papel em um objetivo de decoração, afinal, a arte está nos olhos de quem vê.
- Mercado competitivo
Um dos grandes desafios que os jovens artistas estão enfrentando é na hora de vender a sua arte. De modo que a tecnologia proporcionou o acesso a muitas ferramentas, que antes eram impossíveis. Por causa disso, a arte se tornou mais democrática e até mais barata, mas também prejudicou a carreira de profissionais que viviam na jornada de letras, quadros e estátuas.
Se até na manutenção de elevadores é preciso se dedicar para vencer a concorrência, na arte essa concorrência é ainda mais intensa. Então, podemos dizer que a indústria cultural mudou também a forma com que as pessoas vendem e compram arte.
Para fazer arte na modernidade é preciso estar presente nas redes sociais
É muito importante ter um perfil nas principais redes sociais. Além de reforçar uma marca, isso também serve como cartão de visita na hora que os clientes procurarem o serviço em que seu time é especializado. Facebook, Twitter, Linkedin, Instagram, entre outras, são ferramentas úteis de negociação.
E isso é percebido independente da área. Crie o perfil e torne a sua empresa presente naquele espaço.
Este artigo foi escrito pela equipe do Soluções Industriais.
Não há quase nenhuma área em que a tecnologia digital não tenha impactado a minha vida.